Mas quando o canto for tão natural como o ato de amar!
Como andar, respirar,
dar a vez à voz dos sentidos!
Virgem Maria,
dama do meu cabaré!
Quero gozar toda a noite sobre teus pechos dormidos!
Romã, romã quem dançar,
quem deixar a mocidade louca!
Mas daquela loucura que aventura, a estrada!
E a estrela do amanhã e aquela felicidade - arma!
Quem haverá que aguentar tanta nudez sem perder a saúde?
A palavra era um dom,era bom,era conosco.
Era uma vez
Belchior (maravilhoso)
Como andar, respirar,
dar a vez à voz dos sentidos!
Virgem Maria,
dama do meu cabaré!
Quero gozar toda a noite sobre teus pechos dormidos!
Romã, romã quem dançar,
quem deixar a mocidade louca!
Mas daquela loucura que aventura, a estrada!
E a estrela do amanhã e aquela felicidade - arma!
Quem haverá que aguentar tanta nudez sem perder a saúde?
A palavra era um dom,era bom,era conosco.
Era uma vez
Belchior (maravilhoso)
Um comentário:
para vc.
Vc é como um vento que varre a cidade, ninguém te conheçe e nem pode te vê, um presente de Grego...Cavalo -de -Tróia ..uma COBRA JIBÓIA ... um Saci - pererê... um Anjo caolho que olhou os dois lados.. dormiu no presente, sonhou com o passado, olhou pro futuro e disse .. NÃO.
Alceu Valença
Postar um comentário