Menino me tome
Como aguardente em dia de chuva
Escondido
Como quem quer ferir a ordem
Se embriague com o mel da minha cana doce
De massapê,
dos canaviais eretos
Deixe-me descer liquidamente arranhando
tua garganta
Queimando teu peito bem devagar
Enquanto tonteio seus reflexos
Em cores púrpuras,quentes,flamejantes
Permita , que eu bombei o teu falo
Até que o gozo venha e jorre no meu corpo
Recôncavo de toda libertinagem passional
Prenda por um instante dentro de mim o teu silêncio
Vomite o enjoou de viver sobre pensamentos
Tenha o prazer alcoólico do cheiro da fêmea
Grudado em seus dedos
E por fim devolva o copo
Quero sua boca no gargalo da minha boca
Garrafa
inspirado no poema "Festa de casamento" Helena Schopenhauer (q conhecí no site de Marcia Tiburi)e pelo meu encantamento por um certo rapaz que gosta de poesia e de história!
inspirado no poema "Festa de casamento" Helena Schopenhauer (q conhecí no site de Marcia Tiburi)e pelo meu encantamento por um certo rapaz que gosta de poesia e de história!
2 comentários:
É seu? Seja ou não amei. Se for seu trate de fazer mais poemas já...!
é sim,mas querido estou apaixonada,nem sempre rola paixões!rsrs
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